Ética empresarial

20/11/2018 by Publicado em Blog

Por Jorge Carvalho Bittencourt Viver em sociedade requer de cada indivíduo comportamentos que estão associados à conduta ética. Dentro do universo corporativo não é diferente, assim é cada vez mais exigido do profissional padrões e valores que condizem com a postura de cada organização. Ninguém melhor para falar sobre esse assunto que Claudio Tosta. Ele é Doctor of Philosophy (Ph.D.) em Business Administration and Management, General pela Florida Christian University e possui 35 anos de experiência em Sucessões Familiares, Governança Corporativa e Planejamento Estratégico de Empresas. A ética no mundo coorporativo é crescente. As regras de conformidade, conduta e comportamento têm aumentado, e muito. A premissa aqui que podemos trabalhar é o rodo contra o tsunami. O tsunami seria o comportamento ético e o rodo é quando tenta-se dar um “jeitinho” para resolver as coisas. Frente a um tsunami você tem três possibilidades básicas: sair da frente porque não concorda com aquilo que está acontecendo; pegar o rodo e ir para a frente do tsunami, como se fosse resolver alguma coisa; ou, não sendo algo contra os seus princípios e valores, você pode comprar uma prancha e surfar. Cresce no mundo o número de pessoas que preferem comprar produtos um pouco mais caros do que os produtos mais baratos. O produto mais caro tem controle, respeito às leis trabalhista e ao ser humano. O mais barato, eventualmente, pode não ter. Um exemplo é a madeira. A mais cara é certificada, já o produto mais barato é clandestino. Assim, é cada vez maior a quantidade de pessoas que optam pela coisa certa, que em suas cabeças é o caminho mais ético. Vale ressaltar ainda que se você é ético e exerce algum tipo de trabalho voluntário, isso acaba agregando valor a sua marca pessoal. Em caso de desempate ou escolha no mercado profissional, a questão ética terá grande peso. Dentro da ética também é importante discutir o conceito de dignidade humana, que é quando se pensa no ser humano como um todo, assim como os conceitos de cidadania e de responsabilidade socioambiental. Esta última não é obrigatória, mas salutar, desejável e crescente que se faça. Afinal, ajudar os outros é melhor para quem ajuda do quem para que é ajudado. *Com informações do FCU Weekly.


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